-Chamem-lhe flexigurança, ou como propõe o eurodeputado dinamarquês Ole Christensen, "segurbilidade", a verdade é que em Portugal qualquer tentativa de reforma, terá como resultado uma vontade férrea por parte dum governo com "coragem", que depois recuará á medida dos protestos na rua. Qualquer sindicalista com megafone, será capaz de colocar em causa um ministro, o reformismo cedeu o lugar ao eleitoralismo. Estudos e diagnósticos para quê, se no final, tudo ficará na mesma?