-Por mais que tentem desculpar o medíocre que se senta no banco, a quem alguns teimosamente insistem chamar treinador de futebol, a realidade é que apenas conseguimos ganhar à "fortíssima" selecção da Coreia do Norte...
-Por mais que tentem desculpar o medíocre que se senta no banco, a quem alguns teimosamente insistem chamar treinador de futebol, a realidade é que apenas conseguimos ganhar à "fortíssima" selecção da Coreia do Norte...
-Oxalá me engane, mas a turma do prof. Pardal selecção nacional não merece a confiança dos portugueses quanto a um bom desempenho na África do Sul, temo até que estejamos perante o início duma verdadeira saga desastrosa. Após alguns dias de preparação já é possível vislumbrar a imagem de incompetência do seleccionador nacional, a quem alguns teimosamente insistem chamar treinador de futebol. Até mesmo estrelas como Ronaldo, Deco, Liedson ou Ricardo Carvalho, surgem harmoniosamente integrados na mediocridade geral.
-Enquanto a FPF mantiver no banco alguém a quem chamam treinador de futebol, incapaz de fazer uma correcta leitura de jogo ou até uma substituição, qualquer fase de qualificação será um tormento para as cores nacionais. Dinamarca, Noruega, Islândia e até Chipre serão certamente espinhos no percurso de Carlos Queiroz, resta esperar que mais uma vez a classe dos nossos jogadores faça a diferença. Pelas declarações de Gilberto Madaíl já percebemos que não irão ser retiradas consequências do incidente ontem protagonizado pelo seleccionador nacional.
-Não escondo a antipatia pela permanência de Carlos Queiroz no comando técnico da selecção nacional, várias vezes aqui critiquei a sua competência para o lugar, mas nunca até hoje fiz o mínimo reparo à sua conduta. Hoje demonstrou que para além das lacunas técnicas, também faltam a Carlos Queiroz algumas qualidades pessoais, para o exercício das funções que desempenha.
-Há muito que a qualificação da selecção nacional para o Mundial 2010 deveria estar assegurada, mas a mediocridade do treinador levou a que o apuramento apenas fosse conseguido no play-off. Para brilhar na África do Sul será necessário mais que um grupo de bons jogadores, com Carlos Queiroz no banco será difícil alcançar bons resultados.
-A selecção nacional de futebol possui um grupo de jogadores com inegável talento, quando acelera o jogo a Bósnia-Herzegovina fica obrigada a defender, mas foi Portugal quem acabou o jogo em sofrimento, guardando a magra vantagem com a ajuda dos postes, hoje Carlos Queiroz nem se pode queixar de falta de sorte, mas para conseguir uma grande orquestra não bastam bons interpretes, também faz falta um bom maestro...
-Portugal ocupa o 10º lugar do ranking FIFA, a Bósnia-Herzegovina o 42º, estamos habituados a participar nas fases finais dos Europeus e Mundiais, patamar nunca alcançado pelo nosso adversário. À primeira vista temos a obrigação de vencer o jogo desta noite e alcançar a qualificação para o Mundial 2010 na próxima quarta-feira. No entanto o favoritismo terá de ser confirmado em campo, escrevi anteriormente que a eliminatória será difícil, desde logo porque Miroslav Blazevic orienta sempre muito bem as suas equipas, enquanto Carlos Queiroz não consegue fazer uma leitura do jogo mal o árbitro apita, os seus conhecimentos resumem-se à teoria, na prática é uma nulidade sentado no banco.
-Sinceramente julguei que o braço de ferro de Carlos Queiroz com o Real Madrid a propósito da convocatória de Cristiano Ronaldo servisse um qualquer objectivo, daqueles jogos psicológicos em que o futebol é fértil, fazendo o adversário acreditar que Portugal iria jogar de uma forma, para entrar em campo com uma equipa diferente da esperada pelo seleccionador adversário. Enganei-me, afinal tudo não passou de mais uma patetice do medíocre treinador da selecção nacional, procurando colocar-se em bicos de pés.
-A selecção nacional de futebol terá de ultrapassar a Bósnia-Herzegovina no play-off de qualificação para o Mundial de 2010 na África do Sul, o que constitui uma obrigação face à posição de ambas as equipas no ranking FIFA. Seria aliás verdadeiramente extraordinário, para não escrever absurdo, que uma selecção 10ª classificada, capitaneada por um jogador que reclama ser considerado o melhor do mundo, falhasse a presença na grande montra do futebol. Há no entanto que refrear alguma euforia, Portugal é favorito mas o adversário está longe de poder ser considerado uma pêra doce, possui uma dupla atacante de respeito constituída pelos goleadores Dzeko e Ibisevic, orientado por Miroslav Blazevic, que costuma acrescentar valor à soma das individualidades que treina, no passado levou a Croácia ao 3º lugar do França 98 e apurou o Irão para o Mundial 2010, ao invés de Portugal, que tem sentado no banco um treinador medíocre, que habitualmente falha em momentos decisivos.
-Até poderemos ir ao Mundial 2010 na África do Sul, falta o play-off de acesso. Mas fica a sensação que tivesse Portugal um treinador de futebol sentado no banco, a esta hora não seria a Dinamarca a ter já presença assegurada.
-Fiquei feliz pela vitória da selecção nacional, a partir daqui Portugal larga a calculadora e deixa de depender de terceiros, há que ganhar a Malta e depois ultrapassar o adversário que nos couber em sorte no play-off. No entanto não altero uma vírgula ao que escrevi no post anterior, se no banco tivéssemos um treinador em lugar do medíocre Carlos Queiroz, hoje muito provavelmente não seria a Dinamarca a festejar o apuramento.
-Data de Novembro de 2007 a última vitória da selecção nacional de futebol em solo luso, antes da equipa ser treinada por uma fraude a quem chamam treinador de futebol, a.k.a. Carlos Queiroz, em quem não deposito qualquer esperança. Se porventura o milagre acontecer e nos qualificarmos para o Mundial 2010, será pela inegável categoria dos nossos jogadores, apesar do medíocre sentado no banco, que percebe tanto de táctica quanto eu de lagares de azeite.
-Com Carlos Queiroz sentado no banco de suplentes, Portugal não será capaz de vencer um único jogo importante. É triste, mas é a dura realidade, com tal medíocre no comando técnico, regressámos ao tempo das vitórias morais. O problema não está nos jogadores, está mesmo no perdedor nato que é o seleccionador nacional.
-De facto não temos um grande guarda-redes na baliza da selecção, tal não impediu a ida à final do Euro 2004, e meia final do Mundial 2006, também na altura a equipa jogava sem um grande ponta de lança, Pauleta nunca atingiu um desempenho por aí além em fases finais, e Nuno Gomes apesar das boas exibições, não poderá ser considerado um matador, a saída de Luís Figo também não explica tudo, afinal o CR7 é ou não é o melhor jogador mundo? Certamente que não o era entre 2004 e 2006, afinal o que mudou? Sem dúvida que o problema maior está na incompetência do medíocre que dizem ser treinador de futebol, a quem chamam seleccionador nacional, alguém que nada ganhou por onde passou, excepto é claro como adjunto.
Actualização 00h30 - Finalmente a equipa do prof. Pardal venceu um jogo, no entanto há que não entrar em euforia, o Liechtenstein é pouco mais que um grupo de bons rapazes aos pontapés na bola.
-E provavelmente não será apurada, a não ser que eventualmente Gilberto Madaíl num qualquer golpe imprevisto de lucidez, decida substituir o prof. Carlos Queiroz no comando da selecção, que já provou não estar à altura do lugar. Se existir alguma petição no sentido de apelar à Federação para mudar o treinador, informem que assino, quem tiver conta no facebook basta aderir à causa Queiroz fora da selecção.
-Quando a selecção portuguesa empata com a 113ª classificada no ranking FIFA, a Estónia, e Beto, guarda-redes nacional é a figura do encontro, tal significa que batemos no fundo. Até quando estará a FPF disposta a continuar a sofrer humilhações, com sucessivas exibições miseráveis? Quanto falta para perceberem que o seleccionador nacional é um treinador medíocre?
-Portugal venceu, mas não convenceu, a Albânia em partida disputada em Tirana. Mais uma vez o professor Pardal inventou, apostando numa estratégia que apenas o próprio terá percebido. Certo é que a selecção nacional continua a jogar mal, nem dá gosto assistir às partidas que outrora entusiasmavam um país. Caro professor Carlos Queiroz, se tiver amor à pátria e respeito pelos adeptos de futebol, faça-nos um favor, peça a demissão.
-Amanhã na Albânia, a turma do professor Pardal selecção nacional de futebol disputa um jogo decisivo na legítima aspiração em estar presente no Mundial 2010, na África do Sul. Se não vencer, Portugal fica fora da qualificação, o que seria um enxovalho a todos os amantes de futebol. Nessa hipótese, o mínimo exigível seria a imediata demissão do seleccionador, com um pedido de desculpa aos portugueses.
-A Albânia parte em vantagem para o jogo da fase de qualificação para o Mundial 2010, a disputar na África do Sul. A razão para o favoritismo é simples, mudaram de treinador, ao invés de Portugal que continua a sentar no banco o prof. Pardal professor Carlos Queiroz, apesar de todos já terem percebido que o homem é incapaz de ganhar um jogo mais difícil, mesmo contando em campo com o pretenso melhor jogador do mundo, também ele incapaz de render na selecção metade, do que produz em Manchester.
-Carlos Queiroz continua a escrever páginas negras na história do futebol português ao empatar (0-0) com a Suécia, comprometendo seriamente as hipóteses de qualificação. Apesar de contar com o alegadamente melhor jogador do mundo, e mais um grupo de bons jogadores como Ricardo Carvalho, Pepe, Tiago, Bosingwa ou Simão, actuando em grandes emblemas do futebol europeu, a realidade é que no banco a selecção tem apenas uma amostra de treinador, um perfeito embuste, verdadeira nulidade que nunca conseguiu ter sucesso excepto como adjunto, ou nos longínquos tempos em que orientava jovens em formação, de onde nunca deveria ter saído. Se Carlos Queiroz quiser prestar um favor ao futebol nacional, então que peça demissão, emigre ou desapareça, mas deixe Portugal em paz, qualquer treinador seria capaz de levar esta equipa a uma fase final.