La démocratie donne toute sa valeur possible à chaque homme, le socialisme fait de chaque homme un agent, un instrument, un chiffre. - Alexis de Tocqueville
26
Set 08
publicado por António de Almeida, às 18:48link do post | comentar | ver comentários (1)

       -Uma substância, a melamina, foi supostamente responsável por algumas mortes na China. Os mercados internacionais, e bem, entre os quais os 27 países da U.E. iniciaram um rigoroso controlo dos produtos alimentares "made in China", com especial vigilância sobre aqueles em cujo conteúdo existe leite em pó. Já vamos numa lista que inclui vários outros produtos alimentares derivados, mas quer-me parecer que existe aqui algo mais, ou não nos contaram a história toda, e a situação é mais grave do que sabemos, ou existe um entusiasmo á volta das políticas proteccionistas, que tanto jeito dá às economias em momentos de crise económica. A seu tempo saberemos a verdade dos factos, também pelas consequências que inevitavelmente irão surgir dentro da própria China, já que por lá a doutrina é o capitalismo de estado, dominado pelo PC Chinês.


21
Mai 08
publicado por António de Almeida, às 13:14link do post | comentar

     -Pessoalmente defendo que o estado não deve ser um player económico, cabendo-lhe exclusivamente o papel de regulação e fiscalização, assegurando o normal funcionamento do mercado. Outros como os socialistas defendem diferentes opções justificando que por vezes o estado pode ter necessidade de intervir, enviar sinais aos restantes operadores económicos. Seguindo então a lógica socialista, não seria altura do estado intervir nos preços praticados no mercado dos combustiveis? Convém relembrar que a GALP, empresa participada pelo estado, detém o exclusivo da refinação, sendo líder na distribuição de combustivel em Portugal. Para deixar o mercado livremente, solução que prefiro, não se justifica a manutenção do estado no capital da GALP. Por outro lado, quando pensará o país discutir de forma séria a factura energética, ponderando a questão da energia nuclear?


09
Mar 08
publicado por António de Almeida, às 17:31link do post | comentar
-Poucas instituições em Portugal, têm hoje um poder desproporcionado face á efectiva representatividade, quanto os sindicatos, nomeadamente os afectos a empresas públicas, ou á própria função pública. E porquê? Desde logo pela lógica de funcionamento, saberão os portugueses, asfixiados por uma pesada carga fiscal, que o dinheiro dos seus impostos serve entre outros destinos, para subsidiar sindicalistas? Acaso sabem em que escola dará aulas o professor Mário Nogueira? Há quantos anos não exerce? Quem lhes paga o vencimento? Estas são verdadeiras razões pelas quais os sindicalistas são acérrimos defensores da escola pública, como de resto encontramos facilmente exemplos análogos na saúde, ou na administração. Percebe-se a lógica, outrora existiram exemplos destes no sector bancário, nos CTT, na PT ou na EDP, empresas que já se libertaram destes parasitas, e que hoje mais que defender interesses corporativos, são obrigadas a lutar diariamente pela manutenção da sua quota de mercado, o que conseguem numa lógica de prestação dum serviço qualitativo ao cliente, obtenção de lucro ao accionista e manutenção do posto de trabalho. Onde existe corporativismo, pela falta uma verdadeira concorrência, instala-se o facilitismo, a desresponsabilização, a bardinagem, o despesismo, estando sempre os mesmos prontos para suportar tais "conquistas sociais", o contribuinte, a quem o estado terá de extorquir dinheiro através de colecta fiscal, para manter satisfeitos estes barões e seus direitos adquiridos. Para agravar ainda mais a situação, estes sindicalistas perpetuam-se no exercício das suas funções, poderemos hoje facilmente encontrar sindicalistas que já o são há mais de 20 anos, provavelmente já se terão esquecido até do seu posto de trabalho, eleitos através de inspiração partidária muitos deles, obrigados a manter o apoio de tais inspirações, caso contrário voltarão ao local de origem, o local de trabalho. Venham pois efectivas reformas na educação, na saúde, ou na administração, mas sobretudo, altere-se a lógica de financiamento das organizações sindicais, que devem obter financiamento através dos associados que defendem, e não de dinheiros públicos, que não trazem qualquer benefício ao contribuinte.
-Também públicado n' O Andarilho.

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