Caríssimo,
Embora eu há muito tenha abandonado as lides blogosféricas, não posso deixar de aqui vir protestar não só amizade e estima mas ainda a enorme saudade que deixa.
Nem sempre concordamos, é certo mas já o velho Nietzsche mancava da uniformidade.
E era sempre um prazer lê-lo ou ouvir o que nos escolhia com inegável bom gosto.
Bem haja e um grande abraço
Ferreira Pinto a 2 de Dezembro de 2010 às 21:01