Que longe vão os tempos de discos vinil pelo chão, capas viradas do avesso para
lermos as letras, cigarros às escondidas e noites longas...
Noites...perfeitas, ouso dizer.
Havia muito sonho, uma mão-cheia de esperança e nenhuma decepção.
E a música..., a música era quase tudo.
Agora, não.
(Mas muito obrigada, António, por tantos belíssimos momentos de evasão...)