La démocratie donne toute sa valeur possible à chaque homme, le socialisme fait de chaque homme un agent, un instrument, un chiffre. - Alexis de Tocqueville
06
Jan 10
publicado por António de Almeida, às 10:24link do post | comentar

  -Portugal é o segundo país do mundo com maior peso das eólicas no consumo total de energia. Excelente, mas permitam-me questionar qual o valor acrescentado para a economia nacional? O vento nós temos, mas importamos a tecnologia, interessa saber qual o preço que pagamos por cada watt nos diferentes tipos de energia, só depois poderemos perceber se o país está de facto no rumo certo. É que estas notícias costumam vir incompletas, impregnadas de propaganda...

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Comentando António de Almeida :
"questionar" "interessa saber" "costumam" - Ou seja está a levantar suspeitas totalmente infundamentadas perante um valor fundamentado, certo?
"se o país está de facto no rumo certo" - O 2° lugar não é um indicador? Mesmo com as suas "suspeitas" não será então essa uma questão a melhorar? Ou seria melhor estar em 30°?
Eu dou os meus parabéns a quem tem trabalhado e se empenhado na área.
André Santos a 6 de Janeiro de 2010 às 11:22

Como se costuma dizer, gato escaldado... Claro que estou a levantar suspeitas, porque se estivermos a pagar exageradamente caro cada watt, estaremos em segundo lugar porque outros não seguem tal caminho.

E as energias renováveis têm como primeiro interesse baixar custos? Toda os países as utilizariam se assim fosse..
Tenho colegas a trabalhar nesta área e alegro-me em saber que Portugal tem evoluído bastante em comparação com outros países. Prefiro pensar nisso do que imaginar outras coisas. A serem verdade deverão ser melhoradas a meu ver.
Mas lá está, isto são opiniões ..
André Santos a 6 de Janeiro de 2010 às 11:38

O preço da energia é de vital importância para a economia de qualquer país, muito em particular para países como Portugal que não se podem dar ao luxo de comparações com a Dinamarca. Também gostaria de ver discutida de forma séria a questão da energia nuclear em Portugal.

Com o devido respeito, na minha opinião a energia nuclear é um risco que Portugal não está em condições de correr nos tempos que correm. Fora a componente de risco ambiental, que tem sempre de ser tida em conta, os custos de investimento numa central nuclear são gigantescos, o retorno só acontece quando em operação, tipicamente depois de cerca de 10 anos (com os custos de capital associados, que estão com tendência para aumentar para o estado e empresas portuguesas, e que podem ser exacerbados por atrasos, o que é bastante comum), a refrigeração dos reactores teria de ser feita com água corrente em quantidade o que só está disponível na costa onde o risco sísmico é mais elevado, o combustível é totalmente importado e é bastante limitado, provindo já hoje em grande parte de material militar reprocessado - o que piora a nossa balança comercial, para além do custo da electricidade ficar sujeito ao custo do combustível nuclear; e tendo em conta o custo total do ciclo de vida, a energia não é mais barata do que centrais a gás, carvão ou assentes em renováveis.
O investimento em eólicas, por comparação, é mais fraccionável e com efeitos mais imediatos, o retorno para a nossa economia (emprego e know-how) é maior, a produção igualmente barata e os riscos ambientais inexistentes (sim, há que ter em conta a poluição visual, mas quantos se preocupam com a poluição visual que é ter casas em todos os recantos do nosso território?).
Dito isto, é mais que tempo de elaborar um relatório credível sobre o potencial da energia nuclear em Portugal tendo em conta todas as componentes relevantes, de forma a esclarecer essa situação de uma vez por todas...
Nuno Vicente a 6 de Janeiro de 2010 às 12:59

A energia eólica tornou-se nos últimos anos extremamente competitiva, perdendo apenas para o carvão em termos de custos por MWh (tendo em conta a totalidade do ciclo de vida de uma eólica, desde o investimento inicial, aos custos de capital, operações e manutenção e tendo em conta uma duração típica de 20 anos). Ver aqui: http://www.coldenergy.com/difference.htm (embora haja muitas outras fontes que dão a mesma indicação, de que os custos das eólicas são extremamente competitivos)
Além disso as centrais são quase todas construídas e montadas em Portugal, com os benefícios correspondentes em termos de emprego e know-how. A dificuldade maior da eólica acaba mesmo por ser a inconstância no fornecimento de energia, que pode ainda assim ser torneada mediante a acumulação por exemplo sob a forma de energia potencial em barragens.
Nuno Vicente a 6 de Janeiro de 2010 às 12:19

Agradeço desde já os esclarecimentos que aqui deixou, não apenas a mim como aos leitores do blogue.

Perdão? Competitiva?
manuel gouveia a 6 de Janeiro de 2010 às 17:17

Bom ponto de vista. Foi levantado uma dúvida bastante realista e que esconde alguns factos que o grande publico desconhece...
polittikus a 6 de Janeiro de 2010 às 13:49

Bem primeiro sou loira, segundo isso é demasiado complicado para mim.
vamos ver se entendi

"Por cada 100 Watt de electricidade consumidos no ano passado nos lares portugueses, 15,03 Watt vieram do vento, um valor que eleva o país do terceiro para o segundo lugar mundial no contributo de energia eólica, atrás da Dinamarca e agora à frente da Espanha."
Bem acho que poderiamos ter utilizado mais energia eólica, 15,03 é pouco para 100, e se somos o segundo do mundo a utilizá-la, quer dizer quase mnenhum país a utiliza. Lá está o meu planeta a ser vandalizado pelos grandes empresários das companhias de electricidade, e claro o povo a pagar sempre mais.
Enfim sou loira!
Ana Campos a 6 de Janeiro de 2010 às 13:56

Sim és loira, mas percebes que aqui a questão é perceber se somos o 2º porque trabalhámos bem ou porque investimos naquilo que não interessa aos outros...

Interessa por exemplo à Dinamarca, que não é propriamente um exemplo de um país do 3.º mundo. E para eles já interessa desde final dos anos 80, na altura em que essa energia era caríssima. E porque é que interessava?! Simples, independência energética, o que num país que depende do exterior para quase 90% da energia que consome (sim, estou a falar de Portugal) interessa de sobremaneira, mesmo que eventualmente traz alguns custos acrescidos (o que no caso da eólica já não é o caso na maioria das situações, mas por exemplo na solar é).
Outro país a que tem interessado bastante é aos EUA, que se não têm a maior quantidade de potência instalada a nível mundial andam lá perto (obviamente que em termos percentuais está muito longe de Portugal, Espanha ou Dinamarca) que como se sabe preocupam-se pouco com essas «mariquices» do ambiente, pelo que algum motivo para apostarem tanto na energia eólica devem ter.
Quanto à energia nuclear, concordo inteiramente com o que o Nuno Vicente disse. E somava mais uma coisa: o único estudo respeitável que há sobre a energia nuclear em Portugal foi feito por um professor catedrático da FEUP e ele arrasava completamente a opção nuclear no actual mix energético nacional. E ele antes de ter estudado isso até era a favor da solução...
Miguel a 6 de Janeiro de 2010 às 15:41

Os Dinamarqueses são... loiros!
Manuel Rosa a 6 de Janeiro de 2010 às 15:54

LOLOL, pois deve ser disso então.
Miguel a 6 de Janeiro de 2010 às 17:13

A Dinamarca começou a apostar nas eólicas quando Portugal estava ainda na idade da escuridão (só muito mais tarde passou todo o País a estar coberto pela energia eléctrica). Mas começou não por ir comprar material e know how aos vizinhos, mas por desenvolver capacidade e know how que hoje não têm rival no mundo, com excepção talvez da China em tempos mais recentes. O que fizemos nós? Nada de valor acrescentado, nada de tecnologia nacional, nada de investigação: compra-se tudo aos Espanhóis e vangloriamo-nos da façanha. O que aliás vem na tradição nacional! Veja-se o que se está a passar com os carros eléctricos: vangloriamo-nos por que vamos instalar uma tomadas nas estações de serviço para servir a inovação da Renault e a Nissan.
Onde estão os centros de investigação universitários? Onde está a inovação nacional?
Nada. Deserto. Pobreza. Atraso. Bacoquice !
Ilum Iname a 6 de Janeiro de 2010 às 17:42

Aconselho-a a dar uma voltinha pela zona do porto de Viana do Castelo para ver a «pequena» fábrica de torres eólicas que lá há.
Quantos às «tomadas» para os carros eléctricos aconselho-o a ir dar uma volta pelo campus da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, lá por exemplo pode ver dois institutos de investigação que participaram nestes e noutros projectos como o INETI e o INEGI (este não é difícil de dar com ele pois está numa torre com mais de 10 andares).
Se for ter ao Porto vindo de Viana, venha pela Via Norte (N14) e aproveite e dê uma espreitadela à EFACEC, uma empresa muita envolvida na investigação de soluções inovadoras na área da energia eléctrica.
Só três pequenos exemplos do «Nada. Deserto. Pobreza.» disponíveis em apenas 70 km do território nacional.
Miguel a 6 de Janeiro de 2010 às 17:51

É. a pequenez nacional deslumbrada com muito pouco e a querer vender Gato por lebre.

Os dez maiores produtores de eólicas são:

Vestas (Denmark) 35,000 MW[1]
Enercon (Germany) 19,000 MW[2]
Gamesa (Spain) 16,000 MW[3]
GE Energy (Germany / United States) 15,000 MW[4]
Siemens (Denmark / Germany) 8,800 MW[5]
Suzlon (India) 6,000MW[6]
Nordex (Germany) 5,400 MW[7]
Acciona (Spain) 4,300 MW[8]
REpower (Germany) 3,000 MW [9]
Goldwind (China) 2,889 MW[10]
Onde está Portugal? Nem aqui nem nos CEM seguintes! Reapare-se na Dinamarca: Produz COM O SEU PRÓPRIO EQUIPAMENTO E KNOW HOW.
Em Portugal construimos umas torres metálicas por conta de terceiros
e já nos julgamos líderes mundiais!
Também não aparecemos nos cem primeiros das fotovoltaicas.
E com todo o respeito pelo trabalho na UP, quantas patentes temos na Eólica e na Foto voltaica ? ZERO. Qunato à competitividade, conhece concerteza o trabalho desenvolvido na Australia sobre este assunto. Aq vai a tábua comparativa:
Levelised energy costs for different generation technologies in Australian Dollars (2006)
Technology Cost (AUD/MWh)
Nuclear 40–70
Coal 28–38
Coal: IGCC + CCS 53–98
Coal: supercritical pulverised + CCS 64–106
Open-cycle Gas Turbine 101
Hot fractured rocks 89
Gas: combined cycle 37–54
Gas: combined cycle + CCS 53–93
Small Hydro power 55
Wind power: high capacity factor 55
Solar thermal 85
Biomass 88
Photovoltaics 120.
Conclusão: a eólica é por exempo ao preço do gás natural, sem destruir a paisagem natural, que ainda era do pouco que poderiamos vender. Agora nem isso. Veja-s por exemplo a destruição paisagística daserra de Fafe. Um crime ecológico inqualificável, em nome da defeza do ambiente!
Ilum Iname a 6 de Janeiro de 2010 às 20:19

Eu nunca disse que estava deslumbrado, só disse que havia alguma coisa, ao contrário do sr. que disse que não havia nada (acho que as pessoas que ganham a vida a fabricas torres na enercom em viana do castelo não concordariam muito consigo)
Eu sinceramente a única forma de produção que conheço que «não destrua a paisagem» é a solar em cima dos telhados (o que poderá estragar a paisagem será o edifício, não os painéis em si - a não ser que estejamos no centro histórico duma cidade...), e as eólicas ao menos não provocam problemas respiratórios a ninguém (ao contrário p.e. das centrais a energia fóssil). E se os nossos problemas de «estragação» de paisagem se resumissem às torres eólicas (que poderão ser retiradas e dez anos depois é como se nunca nada lá estivesse estado - isto se não aproveitarem os caminhos de acesso para dar cabo do resto da paisagem, mas isso não é problemas das eólicas per se, muito pode ser problema do poder político ou falta de respeito das pessoas), acho que muito bem estávamos.
Sobre a UP, por acaso não me lembro assim nada de significativo que tenham feito na energia fotovoltaica, na eólica participaram em projectos de medição das melhores zonas para instalar as torres, mas eu por acaso só falei da UP, por causa das «tomadas» para os carros eléctricos, nem foi por causa da energia eólica ou fotovoltaica (acho que o meu comentário deixava isso bem claro), e para demonstrar que podemos estar muito mal em termos de investigação, mas também estamos muito longe do «Nada. Deserto. Pobreza.» que tinha referido.
Miguel a 7 de Janeiro de 2010 às 12:00

OK. Não será nem tanto ao mar nem tanto à terra. Mas como expatriado de longa data que sou, custa-me ver o constante embandeirar em arco dos políticos - e não só - em relação ao (pouco) que se vai fazendo, quando um observador externo nota que continuamos basicamente uma economia utilizadora da tecnologia, mas não inovadora tecnológica. Quem ouvir o sermão até pensa que é ao contrário. Vamos andando, mas outros vão andando mais depressa - em muitos casos MUITO mais depressa. Conhece Com certeza o índice da NNUU para o desenvolvimento: Portugal vem a perder lugares há dez anos consecutivos. Como se dizia antes do sindicatos, de Vitória em Vitória até à Derrota Total. Por mim achava muito mais útil um discurso realista, mostrando quanto temos de avançar, e encorajando todos os agentes para mudar a situação A auto-satisfação balofa não nos vai mobilizar suficientemente.
Saudações, aqui do Quénia, onde as eólicas , as foto voltaicas , as solar-térmicas e até as geotérmicas também vão descolando. Sem grandes alardes!
Ilum Iname a 7 de Janeiro de 2010 às 13:49

Só mais uma pequena achega. E as micro-hídricas , muita expandidas aqui por África. Os estudos mostram que são extremamente efectivas em termos de custo de produção, e pouco interferem com a ambiente. Alguém terá feiro um estudo em Portugal sobre o seu potencial, especialmente no norte do País? Seria interessante saber como se posicionam nas várias vertentes em relaçao à eólicas! Tlvez um óptimo projecto d einvestigação para a UP!
Ilum Iname a 7 de Janeiro de 2010 às 13:57

Têm-se feito algumas, a grande maioria de iniciativa privada (só para dar dois exemplos, só uma companhia australiana de construção fez para aí uma meia-dúzia e as companhia de água municipais de Barcelos e Aveiro também fizeram uma cada, pelo menos).
Não são é tão badaladas, só quem se interessa pelo tema é que costuma saber essas coisas.
Eu não acho é que haja interesse em compara-las às eólicas, do meu ponto de vista são complementares, não concorrentes. E as renováveis serão complementares às fósseis (eventualmente tornar-se-ão a fonte principal de energia e as fósseis existirão só para colmatar as falhas destas, mas isso é uma visão de médio-longo prazo, no imediato não seria viável em termos técnicos e muito menos em termos económicos)
E a UP tem investigação na área, no laboratório de hidráulica da FEUP (não sei actualmente está envolvido em algum projecto em particular)
Miguel a 7 de Janeiro de 2010 às 14:26

15% é pouco, numa fonte de energia que só se começou a apostar em 2005?!
E vou desde já dar-lhe uma desilusão: não vai aumentar muito mais do que isto, os sítios com mais vento (e por isso mais rentáveis) já estão quase todos ocupados, por isso se chegarmos aos 20% já vai ser uma sorte.
Miguel a 6 de Janeiro de 2010 às 15:44

Para ajudar a desmistificar a afirmação “questionar qual o valor acrescentado para a economia nacional?” … sigam o link e terão algumas respostas com factos concretos http :/ www.eneop.pt /artigos.asp?id_artigo=4. Além dos postos de trabalho e investimentos gerados, foi possível importar o know-how da ENERCON para o polo industrial criado em Viana do Castelo, permitindo no futuro produzir aerogeradores para outras partes do globo. Cmps.
José Rodrigues a 6 de Janeiro de 2010 às 14:15

Foi uma reflexão oportuna e que levantou uma interrogação tão legítima quanto as respostas que já originou.
Pessoalmente penso que o investimento efectuado não deve ser desconsiderado e deverá, isso sim, ser o mais rendibilizado possível.
Claro está, e aqui o António de Almeida concordará comigo, que nestas coisas uma boa dose de propaganda (ou relações públicas, que seria melhor) nunca fez mal a ninguém, nem deixou de ser considerado instrumento capaz por outros países.
Se este é uma frente na qual nos damos bem, faça-se barulho. Divulgue-se. O País precisa de ser motivado com bons exemplos.
Ferreira-Pinto a 6 de Janeiro de 2010 às 15:54

Se as renováveis são "tão boas" por que é que os preços de venda à rede estão tabelados?

José a 6 de Janeiro de 2010 às 16:14

Por esse ponto de vista então são tão boas como as outras, porque o preço está tabelado para todas... é a ERSE que o faz no mercado regulado
Miguel a 6 de Janeiro de 2010 às 16:44

As eólicas são um desatre financeiro mas sobretudo ambiental, daqui a 20 anos falamos... quando estivermos a pagara balúrdios para as limpar do alto das serras!
manuel gouveia a 6 de Janeiro de 2010 às 17:18

Não é preciso esperar 20 anos, esses custos (tanto em termos ambientais como financeiros) já estão mais do que contabilizados, incluindo o custo de construção, implantação no terreno, exploração e desmantelamento.
E imagine qual é o resultado?!
(mas até gostava de saber qual o balúrdio que custa tirá-las do alto da serras, umas gruas e está feito e custará certamente muito menos do que as meter lá. ainda se falasse nos custos da reciclagem que sim esses poderão vir a ser muito grandes - e digo «poderiam» porque resta saber quanto custará o aço e o betão daqui a 20 anos, tanto quanto sabemos até pode vir a ser um negócio da China)
E já agora quanto custa reabilitar o sitio onde esteve uma central térmica?! Ou ainda melhor, uma central nuclear?! Ou uma barragem?! É de graça certamente.
Miguel a 7 de Janeiro de 2010 às 12:11

Se tu tivesses visto as fundações destes bichos e soubesses quantas toneladas de betão foram precisas... percebias que removê-las do alto das serras quando ficarem abandonadas será uma tarefa que ficará confiada ao estado...
manuel gouveia a 7 de Janeiro de 2010 às 16:15

regressemos então ás centrais a carvão.
Daniel João Santos a 6 de Janeiro de 2010 às 21:27

Não sejas idiota, um problema não se resolve com outro!
manuel gouveia a 7 de Janeiro de 2010 às 16:16

Quando escrevi:
Se as renováveis são "tão boas" por que é que os preços de venda à rede estão tabelados?

veja-se o caso da energia solar onde o preço estabelecido de venda à rede dos micro produtores é aproximadamente 6 vezes superior ao preço que eles(nós) pagam pelo que consomem.... Na realidade parece-me que uma painel solar nunca chega a produzir a energia que foi necessária para o produzir... mas enfim...
renovaveis...
aquecimento global...
etc etc e só se vê arrefecimento!

Podemos falar das centrais de biomassa... Já no governo de Durrão Barroso estavam prevista 10 centrais, do género, em Portugal continental, com a capacidade de 10 MW cada, ou seja, suficiente para produzir energia para cerca de 30 mil habitantes cada... Salvo erro só existe uma Central de Biomassa construída no 1º ou 2º governo de liderado por António Guterres.

Energia renovavel É PURO MKT.

Fico por aqui




José a 11 de Janeiro de 2010 às 11:34

Preservar a Natureza e diminuir as emissões de CO2, não serão razões suficientes para a opção de ENERGIAS VERDES???
O Planeta Azul é FINDÁVEL.
Tem consciência disso?
Ana Gralheiro
Ana a 10 de Outubro de 2010 às 23:00

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