-Durante a campanha eleitoral a questão passou para segundo plano com o pretexto de que havia problemas bem mais importantes a resolver, como o combate à crise económica e social que o país atravessa. Mesmo no PS, partido que incluiu a legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo no seu programa eleitoral, existem opiniões discordantes, no PSD a questão está longe de recolher a unanimidade. O referendo justifica-se, por muito que isso custe ao BE e mesmo a alguns sectores socialistas, comecem a recolher assinaturas que podem desde já contar com a minha.
La démocratie donne toute sa valeur possible à chaque homme, le socialisme fait de chaque homme un agent, un instrument, un chiffre. - Alexis de Tocqueville
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Out 09
Seria menos uma " causa fracturante " a impedi-" los "de trabalhar para o desenvolvimento do País. Pelo menos, teoricamente.
Cristina Ribeiro a 25 de Outubro de 2009 às 21:05
Desenvolvimento do país? Com estes políticos? Não creio...
António de Almeida a 25 de Outubro de 2009 às 21:54
Teriam, pelo menos, de se esforçar para arranjar uma outra desculpa; se bem que eles SABEM que não precisam de desculpas. Os lugarzinhos estão-lhes garantidos pelos eleitores, haja o que houver.
Cristina Ribeiro a 25 de Outubro de 2009 às 22:27
Venha o referendo se não tivermos que votar tantas vezes quantas as necessárias para o sim ganhar!
manuel gouveia a 25 de Outubro de 2009 às 21:48
É razoável voltar a colocar uma questão à população decorridos uns anos. Por exemplo a Regionalização pode voltar a ser referendada, mas também a IVG. A questão do casamento entre pessoas do mesmo sexo deve a meu ver ser decidida pela população.
António de Almeida a 25 de Outubro de 2009 às 21:52
Se no caso da população votar não, o assunto ficar encerrado por muitos e longos anos, pelo menos uma década!
manuel gouveia a 25 de Outubro de 2009 às 22:02
No caso de votar Não ou no caso de votar Sim, nesta como em outras matérias, os resultados das votações devem ser respeitados. Votei Não no referendo sobre a IVG, não me passa pela cabeça que volte a ser agendado um novo referendo pelo menos até 2015, a partir daí é legítimo questionar a população, isto se sentirmos que existe muita gente a questionar a Lei, de contrário nem valerá a pena.
António de Almeida a 25 de Outubro de 2009 às 22:19
Mais momentos eleitorais num país de abstenções?! Estou farta! Negoceiem a questão lá no Parlamento e acabem com istoi de uma vez.
Blondewithaphd a 26 de Outubro de 2009 às 10:17
Se isto não é matéria para referendo, não sei o que será...
António de Almeida a 27 de Outubro de 2009 às 08:50
Critica-se o governo, porque não cumpre promessas. Quando as quer cumprir, pedem um referendo.
O que é que o eleitor nº 1234 de Braga tem que ver com o casamento civil entre a Maria e a Manuela em Faro!
Não entendo?
O que é que o eleitor nº 1234 de Braga tem que ver com o casamento civil entre a Maria e a Manuela em Faro!
Não entendo?
José Manuel Faria a 26 de Outubro de 2009 às 18:44
O PS fez uma promessa que não foi discutida em campanha por existirem supostamente problemas mais importantes, agora decide porque estava no programa? Se o fizerem oferecem total legitimidade a outra maioria no futuro para revogar a Lei.
António de Almeida a 27 de Outubro de 2009 às 08:52
Eu sinceramente acho que referendar algo como o casamento entre homosexuais é um desperdicio de dinheiros. Até porque quem votou PS deve ter em conta a posição do partido em relação à temática e por aí em diante.
Renato Seara a 26 de Outubro de 2009 às 20:32
