"Mesmo que considere ter existido um golpe, teria sido palaciano, ou Constitucional, abuso policial, exorbitação de funções, mas golpe militar não, o poder está no Parlamento e não nas chefias militares."

Não. É um golpe de estado, sim, e é também um golpe militar porque foram os militares que romperam com a legalidade. Não foram só os militares que romperam com a legalidade, a Corte Suprema de Justiça também o fez, e alguns deputados ao votar uma carta de renúncia falsificada. Mas os militares também fizeram parte do golpe de estado.

Cumprimentos
Artur Sousa a 5 de Julho de 2009 às 21:13

Os militares tinham por obrigação transportar as urnas de voto, à ordem do Tribunal, e do Tribunal eleitoral, o chefe das Forças Armadas recusou desobedecer como pretendia o presidente, por este foi demitido, quando o chão lhe começou a fugir debaixo dos pés foi reposto no lugar, mas existia uma ordem para não realizar o referendo, que tudo precipitou. Os militares não se comportaram à típica maneira sul-americana, usurpando o poder, que se encontra no Parlamento, mal ou bem.

De
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