La démocratie donne toute sa valeur possible à chaque homme, le socialisme fait de chaque homme un agent, un instrument, un chiffre. - Alexis de Tocqueville
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Out 09
publicado por António de Almeida, às 23:59link do post | comentar | ver comentários (5)

   -À 9ª jornada o S.L.Benfica desceu à terra. Um golo madrugador de Hugo Viana, grande exibição, possibilitou ao S.C.Braga ganhar avanço no marcador logo aos 7 minutos, mas Luisão poderia ter empatado caso não tivesse sido traído por uma falta de Cardozo sobre Leone que o árbitro não deixou passar em claro, há que referir que o puxão de camisola existe, mas os protagonistas não são directamente intervenientes no lance. O encontro fica marcado por incidentes ao intervalo, que levaram à expulsão de Cardozo e Leone já no túnel de acesso ao balneário, em claro prejuízo dos encarnados, face à importância dos jogadores no seio das suas equipas. Na 2ª parte jogando 10 contra 10 o jogo poderia ter caído para qualquer dos lados, até que Paulo César sentenciou a partida à passagem dos 77 minutos, garantindo aos pupilos de Domingos uma surpreendente mas merecida liderança no campeonato. Custa-me acreditar que Eduardo seja titular da selecção, quem esteve com atenção ao seu desempenho pôde constatar uma série de falhas inacreditáveis a fazer lembrar os frangos de Ricardo, que apenas por sorte não resultaram em golo, já Hugo Viana merecia uma chamada se Carlos Queiroz fosse treinador de futebol.


publicado por António de Almeida, às 12:51link do post | comentar | ver comentários (6)

   -O fenómeno da corrupção não constitui obviamente um exclusivo do sector público, mas é no Estado que poderá mais facilmente ser encontrado. A razão é simples, existe a sensação que dá para tudo, o Estado nunca irá à falência, se precisar aumentar a receita basta subir impostos, as contas públicas são manipuladas ao sabor da conveniência do governo em cada momento. A lição a retirar desta operação "face oculta", independentemente de quem é culpado ou inocente, deixo isso para a Justiça, é a omnipresença do Estado. Quem pretende investir, inovar, criar riqueza, esbarra numa teia de interesses e cumplicidades, com ramificações ao poder político, nacional ou local. Das grandes empresas públicas, às privadas onde o Estado detém participações ou golden share, dos Institutos, Direcções e Administrações de qualquer coisa, está sempre lá um fulano conhecido, que deve um favor a alguém. Há muito que os principais partidos políticos estão parasitados por gente menos escrupulosa, que vê o Estado como uma "cosa nostra", decidindo o investimento público a realizar, empregando os seus, determinando quem faz negócio ou vence concursos. Para lá da necessidade de maior transparência no funcionamento da Administração, punições a eventuais prevaricadores, para as quais urge modernizar e tornar a Justiça célere e eficaz, é fundamental para o país reduzir o peso do Estado na sociedade e retirá-lo da economia, diminuir a administração e apróximar o centro de decisão da população.

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