-Quando se pretende legislar e regular sobre tudo, aparecem sempre bizarrias. Mais uma vez uma entidade reguladora, neste caso a ERC, pretende interferir na liberdade editorial das empresas de comunicação social, impondo uma série de limitações a candidatos aos diversos actos eleitorais, como se os cidadãos fossem atrasados mentais, incapazes de separar o trigo do joio, escolhendo o seu destino.