-A assembleia de credores da Qimonda, optou por manter a empresa em actividade por noventa dias, procurando que Governo, administração e administrador judicial encontrem uma solução. Não se iludam, o principal credor da empresa é mesmo o Estado português, e nada faz prever o aparecimento de qualquer milagre, a decisão hoje tomada equivale a administrar um paliativo a um doente ligado à máquina.