La démocratie donne toute sa valeur possible à chaque homme, le socialisme fait de chaque homme un agent, un instrument, un chiffre. - Alexis de Tocqueville
08
Mai 09
publicado por António de Almeida, às 23:42link do post | comentar | ver comentários (1)

    -Gostaria de saber quantos clientes, ou pelo menos novos depósitos, foram captados pelo BPN desde a nacionalização. Terá sido evitada uma corrida aos levantamentos, mas o Banco parece estar comatoso, a morte não foi decretada apenas por estar ligado a uma máquina com o nome CGD, que não funciona à base de energia eléctrica, mas do dinheiro do contribuinte.

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publicado por António de Almeida, às 21:52link do post | comentar | ver comentários (2)

    -Alguns socialistas, e outras personalidades ligadas à esquerda obrigam-me felizmente a mudar o título, o essencial que escrevi ontem, mantenho inalterado.


publicado por António de Almeida, às 14:17link do post | comentar | ver comentários (6)

   -Os clientes do BPP, à semelhança dos clientes de qualquer outro Banco em Portugal, têm os seus depósitos garantidos até ao montante de 25 mil Euros, decorre da Lei, entretanto o governo decidiu aumentar para 100 mil Euros a garantia, na mesma altura em que decidiu nacionalizar o BPN. Qualquer pateta conhece esta realidade, não seria necessário vir afirmar o óbvio, o que Teixeira dos Santos sabe mas não diz, é que grande parte dos clientes do BPP estavam convencidos possuírem depósitos a prazo, mas na realidade subscreveram fundos de investimento. Obviamente que a maioria dos clientes do BPP está longe de poder ser considerada como uns distraídos patuscos, pois não existia propriamente uma rede de balcões da instituição ao virar de cada esquina, o que não os impediu de procurar investir as poupanças obtendo um retorno muito acima da média do mercado, nem existiram grandes razões de queixa dos gestores de conta, bem pelo contrário. No entanto as irregularidades apuradas não ilibam a supervisão do Banco de Portugal de responsabilidades, a instituição dirigida por Vítor Constâncio tem-se revelado a maior inutilidade do país, com elevados custos para o contribuinte.

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publicado por António de Almeida, às 13:04link do post | comentar | ver comentários (3)

   -O Presidente da República tem na nova Lei do financiamento partidário uma oportunidade soberana para conquistar a simpatia e apreço dos portugueses, caso opte por vetar, mesmo sabendo que poderá ser obrigado à promulgação caso os partidos, cada vez mais afastados da sociedade portuguesa, decidam contornar o veto com uma maioria qualificada. São cada vez as vozes que se levantam contra a recente aprovação do projecto-lei que aumenta as receitas dos partidos políticos, numa altura em que os contribuintes vêm diminuir as suas. Para cúmulo isto vem logo a seguir à troca de automóveis na A.R., depois admiram-se com a abstenção, e queixam-se da falta de formação cívica dos eleitores.

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