La démocratie donne toute sa valeur possible à chaque homme, le socialisme fait de chaque homme un agent, un instrument, un chiffre. - Alexis de Tocqueville
28
Set 08
publicado por António de Almeida, às 22:21link do post | comentar | ver comentários (1)

      -Caro Pedro Morgado, compreendo o seu ponto de vista, Portugal não possui de facto tradição referendária, e a estratégia político-partidária tem vulnerabilizado tal instrumento de cidadania, pelo menos a julgar pelos poucos até ao momento convocados no país. Aceito que um partido possa submeter o seu programa ao eleitorado, mas custa-me a entender que o eleitor desconheça o seu deputado como demonstra este inquérito, realizado em Braga, precisamente a sua cidade ao que julgo, ainda que não subscreva totalmente as conclusões do mesmo, defendo círculos uninominais, aí sim, eu poderia escrutinar a coerência do deputado que me representa, independentemente de ter votado nele, ou não, mas votar num partido qualquer que ele seja, cujo cabeça de lista até poderá ter sido substituído porque entretanto se candidatou a uma qualquer autarquia, ou lugar no Parlamento Europeu, e aceitar que um suplente vote de forma diferente apenas porque resolveu apresentar objecção de consciência, está para além dos limites da minha compreensão. Do mal o menos, então permita-me que a decisão seja minha, mas aceito as suas razões se primeiro reformar todo o nosso sistema político.

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publicado por António de Almeida, às 09:25link do post | comentar | ver comentários (5)

      -Alberto Martins não encontra razões para submeter a referendo matérias que digam respeito à consciência das pessoas ou as opções de natureza pessoal mais íntima, mas admite que deputados possam invocar objecção de consciência. Acontece que mesmo que o PS ou qualquer outro partido, coloque estas matérias no seu programa eleitoral, das quais os portugueses podem sufragar ou rejeitar, o sentido de voto poderá ser traído precisamente pela tal liberdade de consciência dos deputados. Assim sendo, não será preferível, que cada um de nós decida livremente em consciência, através do referendo?

 

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publicado por António de Almeida, às 02:05link do post | comentar | ver comentários (1)

       -O Sporting C.P. entrou melhor no derby disputado no estádio da Luz, criando duas excelentes ocasiões para inaugurar o marcador, desperdiçadas por inoperância ou incompetência dos seus avançados, tendo sido ligeiramente superior ao seu eterno rival durante a primeira metade do encontro. Na segunda parte as rectificações de Quique Flores deixaram à tona as fragilidades leoninas, com particular evidência para o seu meio campo, que muitos costumam elogiar, mas se observarmos com atenção o lance do primeiro golo encarnado, poderemos constatar que enquanto Rochemback protestava com o árbitro, o S.L.B. jogava e marcava. Nada a opor a um triunfo totalmente justo, da única equipa que lutou para equilibrar um jogo que iniciou com dificuldade, e que através do seu espírito de sacrifício logrou alcançar o seu objectivo.


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