-Existe pelo menos uma dúvida ética nesta questão, Manuel Pinho nomeou como presidente da Autoridade da Concorrência, Manuel Sebastião, com quem mantém relações comerciais. Resta saber se os mesmos foram comunicados ao governo, e os interesses declarados no Tribunal Constitucional, para que não restem dúvidas que não existem condicionalismos, quer da tutela, quer do presidente da autoridade, já para nem levantar a questão duma eventual incompatibilidade. Se persistir alguma sombra, o bom nome a que ambos têm direito, implica a óbvia demissão.