-Á barbearia do sr Luis pelo 1º aniversário, e se continuar a manter o nivel das colaboradoras certamente que não faltarão clientes, escapando aos efeitos da crise.
-Á barbearia do sr Luis pelo 1º aniversário, e se continuar a manter o nivel das colaboradoras certamente que não faltarão clientes, escapando aos efeitos da crise.
-Como venho afirmando há já algum tempo, uma eventual, ao que parece agora está quase garantida, participação do F.C.Porto na Liga dos Campeões não significa o fim da história, os processos continuam a decorrer, e caso venham a ser aplicadas sanções ao F.C.P. o risco de exclusão das provas da UEFA subsiste, apenas transitou para a época 2009/2010 como não poderia deixar de ser. Para Vitória de Guimarães e S.L.Benfica é que o adiar da decisão significa uma derrota, pois já não serão os beneficiados duma eventual sanção, por ironia e caprichos em que o desporto é fertil até poderão voltar a sê-lo no futuro, mas no presente terão de se contentar com o lugar obtido desportivamente. O TAS não deu qualquer razão ao F.C.Porto sobre uma decisão que não conhece, apenas rejeitou os recursos de S.L.Benfica e Vit. Guimarães, o que embora no plano desportivo resulte igual, juridicamente o resultado é bem diferente, pois o processo ainda não terminou, falta saber a validação da reunião do Conselho de Justiça da FPF, voltando a partir daí o processo á UEFA.
-Lá diz o velho ditado, quem semeia ventos colhe tempestades. O dr António Marinho Pinto, actual bastonário da Ordem dos Advogados, no seu estilo peculiar costuma fazer acusações genéricas, segundo ele, "o estado é fraco com os fortes e forte com os fracos", na passada semana em Leiria lançou uma suspeição sobre os juízes, ao afirmar que "muitos dos magistrados, principalmente juízes, agem como se fossem divindades" e "actuam como donos dos tribunais", locais em que os "cidadãos são tratados como servos e os advogados como súbditos", e simultaneamente apontou o dedo aos seus pares acusando-os de utilizar os estagiários para ganharem dinheiro com formação, convém referir que durante a campanha que o elegeu bastonário o dr. Marinho Pinto propôs restringir o número de licenciados que acedem á advocacia. Acontece que acusações deste teor podem ser lançadas por qualquer cidadão, numa conversa de café, num blogue, mas o dr Marinho Pinto é muito mais que um qualquer cidadão, tem acesso directo á origem dos problemas que aponta, exerce um cargo em exclusividade, sendo por isso remunerado, não pode nem deve vir para a praça pública fazer o levantamento dos problemas na Justiça, mas sim apontá-los nos locais próprios. O erro do dr Marinho Pinto ao levantar acusações genéricas que acabam por atingir uma classe por inteiro, está a virar-se contra si, porque muitos advogados não se revêm neste estilo, com o qual não querem ser confundidos, pelo que começam a apertar o cerco ao seu bastonário.