-Pessoalmente defendo que o estado não deve ser um player económico, cabendo-lhe exclusivamente o papel de regulação e fiscalização, assegurando o normal funcionamento do mercado. Outros como os socialistas defendem diferentes opções justificando que por vezes o estado pode ter necessidade de intervir, enviar sinais aos restantes operadores económicos. Seguindo então a lógica socialista, não seria altura do estado intervir nos preços praticados no mercado dos combustiveis? Convém relembrar que a GALP, empresa participada pelo estado, detém o exclusivo da refinação, sendo líder na distribuição de combustivel em Portugal. Para deixar o mercado livremente, solução que prefiro, não se justifica a manutenção do estado no capital da GALP. Por outro lado, quando pensará o país discutir de forma séria a factura energética, ponderando a questão da energia nuclear?